sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Momentos de atividade no projeto Eunice Weaver

Imagens Matemáticas

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Figuras que representam os problemas matemáticos onde crianças entrarão em conflito cognitivo e buscarão solucioná-los mediante estimulação do professor com atividades motivacionais.

 

 

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Prova Brasil - Habilidades Essenciais




A caixa-preta da Prova Brasil de Matemática

Com base em estudos sobre as questões da 4ª série, explicamos neste mês quais as habilidades que os alunos devem dominar e como desenvolvê-las

Sua turma está pronta para a Prova Brasil? O exame que avalia o rendimento das escolas públicas do país será realizado de 19 a 30 de outubro. Com o objetivo de auxiliar os professores, o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgaram em abril uma matriz de referência com as competências e habilidades que os alunos precisam dominar. Com a matriz relativa à 4ª série (5º ano) em mãos, um time de especialistas realizou um minucioso estudo sobre a prova. Nele estão contidas análises de questões e orientações didáticas. Utilizando esse material obtido em primeira mão, NOVA ESCOLA preparou duas reportagens sobre o tema. A primeira sobre Língua Portuguesa - publicada em maio - e esta, sobre Matemática. "O material deve servir como suporte aos professores, ajudando a elevar os níveis de aprendizagem", explica Gisele Gama Andrade, da Abaquar Consultores, coordenadora do estudo.

A Prova Brasil é baseada nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), que, em Matemática, destacam quatro blocos de conteúdos: Espaço e Forma, Números e Operações, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação. Todos serviram de base para a criação de 28 descritores, que, como o próprio nome revela, descrevem as habilidades e competências a serem testadas. O maior número deles se refere ao bloco Números e Operações. "Em geral, os conteúdos desse tema são os mais trabalhados em sala nos quatro anos iniciais", explica Edda Curi, docente da Universidade Cruzeiro do Sul, em São Paulo, e uma das autoras do estudo. "Na Prova Brasil, no entanto, as questões referentes aos quatro blocos são distribuídas de forma equilibrada."
Para medir os níveis de aprendizagem, a avaliação propõe questões com diferentes graus de dificuldade mesmo dentro de um mesmo descritor. "Com isso, é possível saber até onde a formação foi aprofundada", explica Gisele. As questões são de múltipla escolha e as crianças têm que indicar a correta entre quatro ou cinco alternativas apresentadas.

Nos quatro primeiros links ao lado, você encontra a análise de questões referentes a seis descritores de Matemática. Além disso, para que você possa melhorar a aprendizagem da garotada, orientações didáticas referentes a cada bloco foram preparadas por Edda Curi juntamente com Daniela Padovan, mestre em didática da Matemática e coordenadora pedagógica da rede municipal de ensino de São Paulo, e Priscila Monteiro, coordenadora da formação em Matemática da prefeitura de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, e formadora do projeto Matemática É D+, da Fundação Victor Civita (FVC), também coautoras do estudo do Inep.

HABILIDADES ESSENCIAIS
Espaço e Forma (D1 – Identificar a localização/movimentação de objeto em mapa, croquis e outras representações gráficas; D2 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações; D3 – Identificar propriedades comum e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados e pelos tipos de ângulos; D4 – Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares); D5 – Reconhecer a conservação ou modificação de medidas do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas);
Números e Operações (D13 – Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional; D14 – Identificar a localização de números naturais na reta numérica; D15 – Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens; D16 – Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial; D17 – Calcular o resultado de uma adição ou subtração; D18 –Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais; D19 – Resolver problemas com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva ou negativa); D20 – Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória; D21 – Identificar diferentes representações de um mesmo número racional; D22 – Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta numérica; D23 – Resolver problemas utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro; D24 – Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados; D25 – Resolver problemas com números racionais expressos na forma decimal envolvendo diferentes significados da adição ou subtração; D26 – Resolver problemas envolvendo noções de porcentagem (25%, 50%, 100%),
Grandezas e Medidas (D6 – Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida convencionais ou não; D7 – Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como km / m / cm / mm, kg / g / mg, l / ml; D8 – Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo; D9 – Estabelecer relações entre o horário de início e término e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento; D10 – Num problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores; D11 – Resolver problemas envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas; D12 – Resolver problemas envolvendo o cálculo ou a estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas) e
Tratamento da Informação (D27 – Ler informações e dados apresentados em tabela; D28 – Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de colunas).


Fonte: http://revistaescola.abril.com.br

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Invenção de professor do PR revoluciona ensino de matemática para cegos


Instrumento permite entender gráficos, equações e geometria.
Desenvolvido depois, software está em fase de comercialização.

Depois de conhecer o Multiplano, o estudante decidiu estudar ciências da computação (Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo)

Há dois meses morando em Curitiba, Lucas Falcão Radaelli, 17 anos, é o primeiro aluno cego do curso de ciências da computação da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Isso foi possível graças a uma ferramenta pedagógica desenvolvida por um professor do Paraná e que está revolucionando o ensino da matemática para deficientes visuais.

Batizado de Multiplano ( www.multiplano.com.br ), a invenção foi apresentada na semana passada, em Brasília, na II Conferência Internacional de Tecnologia Social, que contou com a presença de representantes de nove países.

A invenção do professor Rubens Ferronato, de Cascavel (PR), permite entender conteúdos de matemática, como gráficos, equações, funções e conceitos de trigonometria e geometria, que dificilmente são compreendidos sem desenhos feitos pelo professor no quadro.

Em uma placa perfurada, o professor coloca alguns pinos e elásticos para formar, por exemplo, figuras geométricas, e o estudante usa o toque para entender o desenho.

“Meu pai ficou sabendo que ele [Ferronato] estava desenvolvendo a ferramenta quando eu estava na 8ª série. Passei a ter aulas particulares na casa do professor”, lembra.

O material, que chegou a ser apelidado de Lego por seus colegas de classe, ajudou Radaelli a perceber melhor sua paixão por matemática. “Ia fazer direito mais por influência de outros deficientes visuais, porque dificilmente eles se aventuram na área de exatas”, diz.

Prêmios

O instrumento foi produzido artesanalmente pelo professor Ferronato para o uso e capacitação de 200 professores no Paraná, rendeu quatro prêmios na área de educação, recebeu recomendação do Ministério da Educação (MEC) para a aplicação em toda a rede de ensino brasileira e começou a ser comercializado em todo o país, também na versão digital. Ele pode ser usado tanto para alunos das séries iniciais do ensino fundamental quanto para estudantes do ensino superior.

A dificuldade em conseguir ensinar conteúdos da disciplina de Cálculo Diferencial para um aluno deficiente visual numa sala do curso de Ciência da Computação, da União Pan-Americana de Ensino (Unipan) levou Ferronato a prometer que iria trazer um novo material para que pudesse explicar melhor. “Os métodos convencionais não surtiam efeito diante das complicações gráficas propostas pela disciplina”, lembra.

O primeiro multiplano produzido na época para o aluno Ivã José de Pádua, hoje com 29 anos, era feito de uma placa de eucatex, elásticos e rebites que permitiam montar um plano cartesiano. Assim, o estudante começou a entender como funcionavam os eixos “X” e “Y”.

Além disso, trouxe a possibilidade de Ivã produzir seus próprios gráficos. “Não existiam materiais como aquele. Os outros tinham de montar os gráficos junto com a pessoa cega, com cola plástica, por exemplo”, lembra o ex-aluno.

Ensino de matemática

Ivã acabou desistindo do curso de ciências da computação por vontade própria, mas fez parte de um grupo de alunos cegos que contribuiu para a melhoria do desenvolvimento do Multiplano, que, na opinião do professor Ferronato, também pode ser aplicado no ensino de matemática de alunos que enxergam.

O que mais impressionou foi a inclusão. Antes o Ivã era um aluno isolado. Depois passou a fazer o papel de monitor da sala”, diz.

Um ano após a descoberta do Multiplano, foram iniciadas as pesquisas para o desenvolvimento de um software similar à ferramenta pedagógica. Hoje o software, chamado de Multiplano Virtual, já está em fase de comercialização por uma empresa curitibana. A diferença do Multiplano concreto são as percepções auditivas. Os dois métodos podem ser usados de maneira complementar.

Primeiro o aluno deficiente usa o Multiplano Concreto para compreensão e memorização por meio da percepção tátil e a partir disso está apto para usar a ferramenta virtual, aplicada no computador com percepção auditiva, para aperfeiçoar seus conhecimentos”, explica Ferronato.

(* Com informações do Jornal Gazeta do Povo)

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1094549-5604,00-INVENCAO+DE+PROFESSOR+DO+PR+REVOLUCIONA+ENSINO+DE+MATEMATICA+PARA+CEGOS.html

domingo, 28 de junho de 2009

Matemática in concert - Potência song



http://sportv.globo.com/Sportv/2009/videos/0,,SRI1040264-17088,00-MATEMATICA+IN+CONCERT+POTENCIA+SONG.html
Para apreciação!!

Para você a matemática é um bicho de sete cabeças?? E Potência? Aqui neste vídeo você conhece alguns conceitos de potência, entre eles a adição e subtração de potência de mesma base.

Confira aula sobre inequação matemática

Para apreciação!!!



http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1032708-7823-CONFIRA+AULA+SOBRE+INEQUACAO+MATEMATICA,00.html